Knack, Trials Fusion e a PS4

No Natal deram-me um presente de sonho. Pelo menos para um amante dos videojogos desde tenra idade como é o meu caso. O ZX Spectrum e o Commodore Amiga já há muito que lá vão pelo que a PS4 recebida foi acolhida de braços bem abertos.
O tempo é que não chega para nada. Os dias já não se contam pelas mesmas horas que se contavam noutros tempos. Os afazeres (extra) que me arranjam quase diariamente foram-se acumulando anos e anos sem fim até que o meu corpo, muito recentemente, tratou de dizer à minha cabeça que já não dava para mais. Já não dá para aguentar, pura e simplesmente porque o corpo, de facto, já não aguenta. Como é possível “não ser possível” sequer jogar umas cartas, descansadinho, em casa? Já não me lembro da última vez que o fiz, nem sequer em que ano terá sido. E eu até tenho boa memória...Mas adiante!
Na altura em que a PS4 aterrou lá em casa eu ainda tive uns diazitos na época natalícia para desenhar em mim a ilusão de que era ainda um adolescente. E foi assim que ainda consegui acabar o simpático Knack (não está à altura de um Ratchet & Clank mas consegue ser divertido) e perder algumas horas com o excelente Trials Fusion. Um autêntico vício. Excelente.
Depois tudo foi ficando paradinho lá em casa, sem tempo para qualquer uso. Sabiamente, aos poucos, fui enriquecendo a minha coleção de jogos a pensar nas férias que se avizinham. É certo que os tempos são mesmo outros e as férias grandes, com o tempo, foram ficando cada vez mais pequenas. Mesmo assim espero conseguir realizar a minha “vingança”. E para o fazer basta apenas conseguir, nesses dias, dar uma espreitadela aos jogos que tenho na prateleira ainda por experimentar: Destiny, Far Cry 4, Metro Redux, The Last of Us, Assassin’s Creed IV, Wolfenstein, Killzone ou The Order 1886 entre outros. Ora digam lá se não se avizinham umas férias bastante “mais ou menos”?
Aviso já os meus amigos que assim que entrar de férias, poucos serão os dias e as horas em que o meu telemóvel estará ligado. O meu objetivo, a longo prazo, será mesmo prescindir de tal empecilho durante os 365 dias do ano. Porque gente a dar-me que fazer é coisa que não falta. Mas isso é conversa para outro texto...
Um abraço e boas férias, que as minhas ainda não chegaram mas hão-de vir, se Deus quiser.

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