Dia 01: Dire Straits



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Dia 01 – Dire Straits

Começo hoje uma série de 30 publicações seguidas, à cadência de uma por dia. Ao longo de 30 dias, sem interrupções (espero eu), irei recordar artistas e músicas que, independentemente da sua qualidade, me transportam para alguns episódios e fases da minha vida que me deixam muitas saudades. E pronto. Não há muito mais a dizer. Durante os próximos trinta dias as coisas serão mais ou menos assim. Já sabem que os Queen são o meu grupo preferido pelo que é natural que num desses dias apareçam por cá. De resto, é esperar para ver.
Começo com os Dire Straits. Um grupo que estará seguramente no meu Top 5. Mas muito mais importante do que a sua enorme qualidade é falar de tudo o que me fazem lembrar.
Devo a minha paixão pelos Dire Straits sobretudo à minha irmã Cristina. Era o seu grupo preferido e recordo muito bem um enorme poster da banda que ela guardava lá em casa.
Lembro-me de ver em vídeo todo o concerto “Alchemy – Live” e de desejar ser assim: talentoso. Os dedos do teclista, em certas alturas, mexiam-se de tal maneira que não acreditava ser possível a um ser humano. Quanto ao Mark Knopfler nem vale a pena falar. Ainda é, para muitos, o melhor guitarrista de todos os tempos.
“Romeo and Juliet” rapidamente se tornou a minha canção preferida mas muitas outras passaram vezes sem conta na aparelhagem lá de casa quando ainda havia tempo e despreocupação suficientes para passar tardes a fio deitado no sofá com o som no máximo.
É impossível ficar indiferente a “Money for nothing”, “Brothers in arms”, “So far away”, “Sultants of swing”, “On every street”, “Walk of life”, “Why worry”, “Tunnel of Love” ou “Your latest trick” com aquele solo de saxofone divinal.
Hoje o dia será passado ao som dos Dire Straits que me lembram o riso da minha irmã Cristina e as suas calças apertadinhas que usava nessa altura.
Muitas saudades desses tempos.
Amanhã há mais.

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