Hoje, Deus pintou-me um céu alaranjado. Lindo. E deu-me um vento quente. Este vento que sinto contornar cada centímetro das minhas asas e que ouço a assobiar só para mim. Parece cantar-me a tua beleza a cada segundo que passa. E sinto-o a trazer-me tudo o que me faz gostar de ti. Tanto. E eu sinto-o.
Sinto-o no sussurrar que ele provoca nas pequeninas folhas destas árvores que dançam sob mim. Sinto-o nas cores desenhadas nas roupas que se entrelaçam nos estendais perdidos no meio destes campos, como se de dois corpos abraçados se tratassem. Sinto-o na mãe que pega o filho pequenino ao colo e o embrulha por dentro das suas roupas para o proteger. Sinto-o nas curvas de ar bem visíveis nas velas destes pequeninos barcos que preenchem o azul do mar. Sinto-o no corre-corre das cortinas da tua janela que parecem olhar para mim a dizerem-me adeus. E eu sinto-o…
E então resolvo escrever-te. Dizer-te. A todo o momento. Gritar-te a cada bocadinho de ar que consiga encontrar. Porque descubro uma nova perspectiva às palavras que um dia saíram de uma boca que apontaria noutra direcção: “Palavras leva-as o vento”!!! A ser verdade, então tenho mesmo que te dizer a toda a hora. Aqui do alto. Do cimo de tudo onde me encontro. Porque o vento que te toca pode levar-te muito de mim. Porque o vento que te toca pode contar-te os segredos que apenas ouso gritar no ar. Porque o vento que te toca pode levar-te os mimos que lhe deixo a cada acrobacia feita neste azul que me acolhe. Porque o vento que te toca pode já ter sido meu. Nosso. Porque assim como ele me traz tudo de ti, também te pode levar tudo de mim.
E lembro-me o quanto queria que estivesses aqui. Pertinho de mim. Tão pertinho que nem mesmo o vento conseguiria passar entre nós. Para fazer do nosso abraço um lugar onde nem o céu é o limite. Para oferecer às minhas mãos a leveza do teu rosto. Para emprestar ao meu corpo o aroma do teu perfume. Para fechar os olhos contigo. Para sentir cada um dos teus cabelos adormecer na palma da minha mão. Para te dares toda a mim em apenas um olhar. Para te beijar naquela boca que ainda tens por tua. Para sentir o relógio do tempo em cada som que deixas ao respirar. Para te amar ainda mais que todo este muito, grande, imenso, enorme…
Queria que estivesses aqui… Muito. Agora. Sempre.
Sinto-o no sussurrar que ele provoca nas pequeninas folhas destas árvores que dançam sob mim. Sinto-o nas cores desenhadas nas roupas que se entrelaçam nos estendais perdidos no meio destes campos, como se de dois corpos abraçados se tratassem. Sinto-o na mãe que pega o filho pequenino ao colo e o embrulha por dentro das suas roupas para o proteger. Sinto-o nas curvas de ar bem visíveis nas velas destes pequeninos barcos que preenchem o azul do mar. Sinto-o no corre-corre das cortinas da tua janela que parecem olhar para mim a dizerem-me adeus. E eu sinto-o…
E então resolvo escrever-te. Dizer-te. A todo o momento. Gritar-te a cada bocadinho de ar que consiga encontrar. Porque descubro uma nova perspectiva às palavras que um dia saíram de uma boca que apontaria noutra direcção: “Palavras leva-as o vento”!!! A ser verdade, então tenho mesmo que te dizer a toda a hora. Aqui do alto. Do cimo de tudo onde me encontro. Porque o vento que te toca pode levar-te muito de mim. Porque o vento que te toca pode contar-te os segredos que apenas ouso gritar no ar. Porque o vento que te toca pode levar-te os mimos que lhe deixo a cada acrobacia feita neste azul que me acolhe. Porque o vento que te toca pode já ter sido meu. Nosso. Porque assim como ele me traz tudo de ti, também te pode levar tudo de mim.
E lembro-me o quanto queria que estivesses aqui. Pertinho de mim. Tão pertinho que nem mesmo o vento conseguiria passar entre nós. Para fazer do nosso abraço um lugar onde nem o céu é o limite. Para oferecer às minhas mãos a leveza do teu rosto. Para emprestar ao meu corpo o aroma do teu perfume. Para fechar os olhos contigo. Para sentir cada um dos teus cabelos adormecer na palma da minha mão. Para te dares toda a mim em apenas um olhar. Para te beijar naquela boca que ainda tens por tua. Para sentir o relógio do tempo em cada som que deixas ao respirar. Para te amar ainda mais que todo este muito, grande, imenso, enorme…
Queria que estivesses aqui… Muito. Agora. Sempre.
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